quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Cheira-me a democracia - II



Sem mais comentários!…

Cheira-me a democracia



Será que o Sócrates sabe como vivem e trabalham os políticos na Suécia? Alguém imagina isto ser possível neste pedaço de terra que teima em ficar rápida e definitivamente mal frequentado? Será que alguém do nosso Parlamento sabe o significado da palavra "moral"? Por que continuam tantos a acumular duas e três reformas e ainda a manter um emprego, somando ordenados de muitos milhares de euros e ocupando o lugar de outros?

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Músicas da minha vida - XI



"Às vezes acredito no destino"

If you were a cowboy I would trail you,
If you were a piece of wood I'd nail you to the floor.
If you were a sail boat I would sail you to the shore.
If you were a river I would swim you,
If you were a house I would live in you all my days.
If you're a preacher I'd begin to change my ways.

Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.

If I was in jail I know you'd spring me
If I was a telephone you'd ring me all day long
If I was in pain I know you'd sing me soothing songs.

Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.

If I was hungry you would feed me
If I was in darkness you would lead me to the light
If I was a book I know you'd read me every night

If you were a cowboy I would trail you,
If you were a piece of wood I'd nail you to the floor.
If you were a sail boat I would sail you to the shore.
If you were a sail boat I would sail you to the shore

quinta-feira, 27 de maio de 2010

terça-feira, 25 de maio de 2010

Músicas da minha vida - IX



É o brilho de uma luz ao fundo do túnel que me guia?



quarta-feira, 12 de maio de 2010

Músicas da minha vida - VIII



(fica o recado...)

If you want a lover
I'll do anything you ask me to
And if you want another kind of love
I'll wear a mask for you
If you want a partner
Take my hand
Or if you want to strike me down in anger
Here I stand
I'm your man
If you want a boxer
I will step into the ring for you
And if you want a doctor
I'll examine every inch of you
If you want a driver
Climb inside
Or if you want to take me for a ride
You know you can
I'm your man

Ah, the moon's too bright
The chain's too tight
The beast won't go to sleep
I've been running through these promises to you
That I made and I could not keep
Ah but a man never got a woman back
Not by begging on his knees
Or I'd crawl to you baby
And I'd fall at your feet
And I'd howl at your beauty
Like a dog in heat
And I'd claw at your heart
And I'd tear at your sheet
I'd say please, please
I'm your man

And if you've got to sleep
A moment on the road
I will steer for you
And if you want to work the street alone
I'll disappear for you
If you want a father for your child
Or only want to walk with me a while
Across the sand
I'm your man

If you want a lover
I'll do anything you ask me to
And if you want another kind of love
I'll wear a mask for you

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Músicas da minha vida - VII


"Todos estamos sozinhos"
(We're all alone · Rita Coolidge)

Lá fora começa a chover
e pode nunca mais acabar.
Por isso não chores mais
Na praia, um sonho leva-nos para o mar,
Sempre e sempre mais.
Fecha os olhos e sonha
E podes estar comigo
Sob as ondas
Através das cavernas das horas
Esquecidas há muito tempo
Agora estamos todos sozinhos, todos estamos sós.

Fecha a janela, serena a luz
E tudo ficará bem
Não precisas de te preocupar
Termina e deixa começar tudo
Aprende a fingir...

Uma vez a história contada
Já não pode ajudar, apenas envelhecer
Como as rosas e os amantes
Por isso lança as Estações ao vento
E abraça-me, querida,
Abraça-me, querida...

Fecha a janela, serena a luz
E tudo ficará bem
Não precisas de te preocupar
Termina e deixa começar tudo
Já está tudo esquecido
Estamos todos sozinhos, estamos todos sós

Fecha a janela, serena a luz
E tudo ficará bem
Agora não precisas de te preocupar
Termina e deixa começar tudo
Devemos isso ao vento, meu amor...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Parabéns, miúdo!

Porque eu também mereço desejar-me os parabéns pelo meu aniversário.
E, claro, obrigado mãe.

"Querido Sam,

Escrevo-te esta carta junto ao mar. Esta manhã, quando saí do quarto e comecei a planear o meu dia, mentalmente, não estava a prestar atenção ao oceano, nem às ondas. Mas, lá fora, as ondas ganhavam forma, num mar tranquilo, que se estendia a perder de vista. Com movimentos firmes, as ondas batiam na praia, enquanto a alguns metros de distância novas ondas se formavam.
Tudo isto continuava, enquanto eu estava ocupado a planear o meu dia e a fazer uma lista dos telefonemas que tinha de fazer. As ondas passavam despercebidas, tal como os cheiros e os sons à minha volta. A minha respiração e até as emoções verdadeiras me passavam também despercebidas.
Quanto tempo faltaria para que, no meio das minhas múltiplas tarefas, a minha vida passasse despercebida?
(...)
Sam, quando vivi o momento presente contigo e reparei no que estava a acontecer nesse momento, senti uma grande alegria. Quando a minha mente foi para o passado e para o que perdera, senti dor. Quando a minha mente foi para o futuro e para o que eu desejava, também sofri.
Há tantos de nós, adultos, que sofremos porque estamos a tentar viver a vida que já tivemos ou à qual aspiramos. Naquele dia, tu lembraste-me que a vida é muito mais doce quando vivemos a que temos.
Obrigado."

in "Cartas para Sam", de Daniel Gottlieb

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A procissão ainda não chegou ao adro!

Como é? Sócrates pressiona ou não?

O director do "Expresso" contou hoje na Comissão de Ética que na véspera da publicação das notícias sobre a polémica licenciatura de José Sócrates,
o primeiro-ministro lhe "telefonou a pedir por tudo que não publicasse" o artigo.
Henrique Monteiro, que está a ser ouvido na comissão, afirmou que foi "pressionado e de uma forma bastante clara".

"Na noite de uma quinta para sexta-feira o senhor primeiro-ministro telefonou-me e pediu-me por tudo para não publicar uma notícia sobre a sua licenciatura", contou o director do Expresso, acrescentando que estiveram "mais de uma hora ao telefone", e que
questionou várias vezes José Sócrates se "queria fazer algum desmentido ou correcção".

Mas não, o primeiro-ministro pedia apenas, e reiteradamente, para que o texto não "fosse publicado". "Antes disso", contou ainda Henrique Monteiro, "já várias pessoas, políticos e não políticos me tinham manifestado incomodidade ou estranheza por notícias que tinham saído, mas
por notícias que ainda não tinham saído foi a primeira vez".

Henrique Monteiro escreveu depois a José Sócrates uma "carta pessoal, onde disse que lamentava muito estas pressões". "O senhor primeiro-ministro nunca arranjou cinco minutos para me responder", lamentou.

As pressões, afirmou o director do "Expresso", são situações muito desagradáveis.
O jornal, disse "pagou um preço": "Passámos a ter mais dificuldade para ter acesso às informações. Henrique Monteiro classificou o episódio de José Sócrates como a segunda maior pressão que alguma vez sofreu. A maior pressão foi, porém, de cariz económico: quando o BES, desagradado com um texto de um jornalista do Expresso, não colocou qualquer anúncio no jornal do grupo Impresa durante um ano e meio.

(in
http://www.publico.pt/Media/jose-socrates-pressionou-o-director-do-expresso-para-nao-publicar-noticia-sobre-licenciatura_1424270)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Carnaval


Foto: CX

Nunca gostei do Carnaval

Nem de gente mascarada.

Gosto de gente normal,

Que anda de cara lavada.

Quando a gente se mascara

Para mostrar o que não é,

Esquece que a máscara

Só disfarça o que está fora

E não aquilo que se é!

Helena Sacadura Cabral

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010